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Após prisão de Renan Maracajá, procedimento que fez parte da segunda fase da ”Operação Famintos”, a defesa do vereador já articula sua saída da prisão. Conforme revelado pelo seu advogado, motivos como ele ser uma pessoa pública e de bons antecedentes podem facilitar um Habeas Corpus.

Porém, foi revelado que a situação toda ainda está sendo estudada, para assim preparar-se melhor uma defesa para o vereador.

”Conforme noticiado pela imprensa foi efetivada a prisão preventiva, mediante decreto prisional originário da quarta vara federal. Nós estamos ainda tomando pé a respeito das acusações imputadas ao nosso constituinte, mas de antemão antecipamos estamos formalizando um HC, junto ao Tribunal Regional Federal, quinta região de Recife, questionando a ausência dos preenchimentos dos requisitos para tal prisão, tendo em vista que afastada a garantira da ordem pública, já que ele vinha contribuindo e vem contribuindo com a polícia federal, tendo já prestado declarações, quando solicitado. Em relação a continuidade delitiva nós entendemos por afastada, tendo em vista sua condição de primário, bons antecedentes, residencia fixa,. pessoa pública, que nunca foi preso ou processado. Ele continua a disposição da Justiça, e nos estamos a disposição da imprensa para maiores informações, assim que nos tomemos pé da situação processual e procedimental em fase de inquérito do nosso constituinte”, declarou.

Maracajá foi eleito em 2016, sendo o vereador mais votado de Campina Grande, com cerca de 4.977 votos. A confirmação da prisão se deu após seu nome ter sido mencionado na primeira fase da operação.

Por: Bruno Romão

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