O Programa Paraíba Unida pela Paz é o único da área de Segurança Pública a integrar a lista de iniciativas semifinalistas do prêmio nacional do Ranking de Competitividade do CLP. O resultado foi publicado nessa segunda-feira (9). São finalistas, além da política pública da Paraíba, o CRIA – Criança Alagoana (AL), Bom Prato (SP), Programa Telessaúde (MT), Centro de Formação Profissional Engenheiro James. C. Stewart (SP), Segurança Alimentar pela Transferência de Renda (PB), Plano Metropolitano de Resíduos Sólidos – PMRS (PE), Concessão de Exploração Produtiva e de Inovação – PEPI (RS) e Fundo Soberano – FUNSES (ES).
“Ficamos felizes com o reconhecimento que atinge todos que fazem a Segurança Pública da Paraíba. Demos continuidade ao trabalho e hoje, além de acumular sete anos de redução consecutiva de homicídios, ainda há queda de 21,4% das ocorrências de assassinatos de janeiro a agosto deste ano, o que demonstra compromisso com o programa e, sobretudo, com a população. Esperamos agora estar entre os premiados”, afirmou o secretário de Estado da Segurança e da Defesa Social, Jean Nunes. Ele também acrescentou que, no ano passado, o programa Paraíba Unida pela Paz ficou entre os 10 finalistas do Prêmio da ODS Brasil – Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável, do Governo Federal em parceria com a ONU.
O CLP – Liderança Pública é uma organização sem fins lucrativos e suprapartidária que trabalha para tornar o Brasil um país mais democrático e que ofereça uma vida digna aos seus cidadãos.
O programa – Criado em 2011 pelo Governo do Estado e instituído por lei em 2017 (Lei 11.049), o Programa Paraíba Unida é conduzido pelo Poder Executivo Estadual, liderado pela Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social. Norteia-se prioritariamente na defesa da vida, do patrimônio, e na busca da promoção e garantia da segurança, ordem pública e paz social no Estado, por meio de ações integradas dos órgãos operativos da pasta, com foco no cumprimento de metas para redução dos crimes, aumento da segurança e preservação dos direitos fundamentais em uma cultura de paz.
Com informações da Secom-PB