Ainda não há informações sobre a origem do petróleo cru que atinge mais de 100 praias do Nordeste, sendo 16 delas na Paraíba. Pelo Twitter, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, disse que o presidente Jair Bolsonaro determinou urgência nos trabalhos para identificar a origem do problema.
Ricardo Salles MMA✔@rsallesmma
Nesta segunda-feira (7), Ricardo Salles pretende sobrevoar o litoral de Sergipe, um dos estados mais atingidos pela substância oleosa.
O Pres. @jairbolsonaro determinou urgência na identificação da origem e apuração de responsabilidades pelas manchas de óleo no litoral. Diversas equipes já estão em ação e na 2 feira faremos vistoria in loco com o Governador de Sergipe.
Imagens de satélite deverão ser usadas para saber a origem do produto. Desde o dia 2 de setembro deste ano, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) disse que estabelece uma série de ações, juntamente com o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (DF), Marinha e Petrobras, com o objetivo de investigar as causas e responsabilidades do despejo, no meio ambiente, do petróleo cru que atingiu o litoral nordestino.
O resultado conclusivo das amostras, solicitadas anteriormente pelo Instituto e pela Capitania dos Portos, e que teve análise feita pela Marinha e pela Petrobras, apontou que a substância encontrada nos litorais trata-se de petróleo cru, ou seja, não se origina de nenhum derivado de óleo.
Investigação do Ibama com apoio dos Bombeiros do DF aponta que o petróleo que está poluindo todas as praias seja o mesmo.
A Petrobras informou que analisou amostras de óleo encontradas nas praias e verificou que o material não é produzido nem comercializado pela companhia. A suspeita é que seja um produto de origem internacional.
Desde o dia 12 de setembro, a Petrobras disse que está contribuindo com a limpeza das praias que apresentaram manchas de óleo. “O trabalho é realizado, sob coordenação do Ibama, pelas equipes do Centro de Defesa Ambiental da Petrobras”.
Com informações do Portal Correio