O crime que vitimou uma professora de capoeira dentro do Parque da Liberdade em CG completa quinze dias neste sábado (15).
Pela primeira vez após o assassinato de Cris Nagô, uma familiar quebrou o silêncio e relatou o que se tem de resposta da polícia sobre esse assassinato.
Em entrevista ao programa Arapuan Verdade, apresentado pelos jornalistas Márcio Rangel e Valderedo Borba, a irmã mais velha de Cris, Suênia Soares, revelou que até o momento, ninguém da família foi ouvido pela polícia.
Ela contou como estão sendo esses primeiros dias após o crime bárbaro, que foi cometido em plena luz do dia, onde sua irmã foi brutalmente assassinada a tiros de pistola.
Suênia confirmou que alunos, amigos e até a companheira de Cris já prestaram depoimento, mas, a família dela não.
Questionada sobre as respostas que eles tem recebido da polícia, Suênia contou que não houve nenhum tipo de resposta direcionada a eles ainda.
A polícia não tem revelado detalhes do caso. Apenas na segunda-feira após o crime, o delegado Cristiano Brito, responsável pelo caso, divulgou um posicionamento afirmando que várias hipóteses estavam sendo levadas em consideração nas investigações.
Porém, após essa chamada ‘greve branca’, a postura adotada é de silêncio que, segundo a irmã da vítima, tem se aplicado não somente a imprensa, mas até mesmo a família que é quem mais clama por justiça.
Vale lembrar que o crime foi cometido em plena luz do dia, em um parque muito movimentado da cidade e o suspeito saiu caminhando e fugiu do local em um mototáxi.
Algumas imagens que possivelmente eram desse suspeito foram divulgadas após o crime, mas, como já foi dito, até o momento não se tem um posicionamento sobre sua elucidação.
