Foto: Leonardo Silva/Paraibaonline

O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Campina Grande (CDL-CG), Artur Almeida, criticou a decisão do prefeito Romero Rodrigues de seguir orientação do Ministério Público do Trabalho em manter o comércio não essencial da cidade fechado.

Ele disse que recebeu a notícia com frustração, pois foi anunciado pela PMCG, no início da última semana, que o comércio teria sua reabertura a partir desta segunda-feira, 20. Artur ressaltou que não há base técnica para a decisão e que o prefeito Romero será responsabilizado pelo aumento da crise econômica e social do município.

– Não há risco, no momento, de sobrecarga do sistema de saúde. Você posterga a abertura do comércio por mais quinze dias baseado em qual critério? Quanto mais cedo abrir, menor serão os impactos negativos, sob os aspectos sociais e econômicos, para a cidade. A reabertura também faz com que a própria saúde seja mais preservada, porque, quanto mais se afeta economicamente uma cidade, a coloca em risco – frisou.

Bolinha ainda disse que muitas pessoas serão demitidas nestes próximos quinze dias de adiamento, e empresas também serão fechadas.

– O efeito negativo da demora da reabertura é irremediável. Então, o prefeito é responsável por um aprofundamento seríssimo da situação econômica de Campina Grande – contou.

Segundo Artur, independente da data da retomada do comércio, os efeitos serão os mesmos, porém o impacto econômico seria menor.

Com Paraíba Online

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