
A decisão de haver ou não eleições indiretas na cidade de Bayeux, cidade que fica na região metropolitana de João Pessoa, foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF) e nas mãos do ministro Dias Toffoli. Ele negou nesta terça-feira (18) o seguimento ao mandado de segurança que foi movido pelo prefeito interino da cidade, Jefferson Kita (Cidadania).
A intenção de Kita seria impedir a eleição indireta no município que deveria acontecer um mês após o prefeito Berg Lima renunciar ao mandato. Com o recurso de Kita negado pelo ministro Dias Toffoli, as eleições devem acontecer nesta quarta-feira (19), em uma sessão prevista para começar às 15 horas.
Um total de seis candidatos se disponibilizaram para concorrer. Por ordem de chapas aparecem: Carlos Santos, do PTB, Luciene de Fofinho, do PSB, o atual presidente da Câmara Inaldo Andrade, do Republicanos, Adenildo Moraes, do Solidariedade, Jefferson Kita, do PSB, que é o atual prefeito em exercício e Rui Alencar, do PMN.
A escolha será feita pelos 17 vereadores da cidade por maioria simples no dia 13 de agosto. A confusão no comando da prefeitura de Bayeux começou com o afastamento do ex-prefeito Berg Lima, acusado de corrupção no dia 5 de Julho de 2017. Ele voltou ao cargo em dezembro de 2018 e no mês passado renunciou ao mandato.
O presidente da Câmara de Vereadores Inaldo Andrade, mesmo depois de se candidatar, recorreu da decisão da 4ª Vara Mista de Bayeux com o objetivo de impedir a eleição indireta.
Veja as chapas que concorrerão no pleito:
Chapa 2: Luciene de Fofinho e Adriano Martins de Lima
Chapa 4: Coronel Ardinildo Moraes e Janicleide de Lima Paiva
Chapa 5: Jefferson Kita e Fabiano Constantino do Rego
Chapa 6: Roni Alencar e Fernando Ramalho Diniz
Com Portal T5