Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo

O Twitter suspendeu a nova conta da extremista Sara Giromini, que teve sua primeira página retirada do ar em julho como parte do inquérito das fake news. Na última terça-feira (18), Sara teve seu canal do YouTube encerrado por expor nome e localização de criança que foi estuprada e engravidou.

A rede social confirmou a suspensão da conta, mas não disse qual regra foi violada. O G1 tenta contato com a assessoria de imprensa e com o advogado de Sara, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.

Canal do YouTube derrubado

Na última terça-feira, a extremista teve seu canal no YouTube excluído pela plataforma após expor a identidade e a localização de uma criança de 10 anos, que ficou grávida após ser vítima de estupro e fez a interrupção da gravidez garantida por lei.

Enquanto os médicos cumpriam a decisão judicial, grupos contrários ao aborto tentaram impedir que o diretor do hospital entrasse na unidade. A direção da maternidade precisou chamar a polícia.

O Ministério Público do Espírito Santo acionou a Justiça e conseguiu retirar a publicação das redes sociais. Os promotores argumentaram que Sara Giromini desrespeitou o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) ao expor a identidade de uma menor de idade, vítima de violência.

Em resposta enviada ao G1, o YouTube disse que tem “políticas rígidas que determinam os conteúdos que podem estar na plataforma e encerramos qualquer canal que viole repetidamente nossas regras”.

Com ClickPB

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