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O prefeito Romero Rodrigues (PSD) anunciou que Campina Grande recebeu R$ 3,9 milhões do Governo Federal para aquisição de equipamentos para o Hospital da Criança e do Adolescente. A obra será inaugurada por Romero e estruturada na gestão do prefeito eleito e diplomado Bruno Cunha Lima, segundo anunciou o atual gestor em entrevista no programa Arapuan Verdade desta terça-feira (29), conforme apurou o portal.

“Esse hospital, em termos de construção de alvenaria, são mais de 8 mil metros quadrados de construção, além de um estacionamento de 10 mil metros quadrados. Para nossa alegria, a gente conseguiu um convênio para equipar esse hospital e, ontem a noite, o Governo Federal liberou R$ 3,9 milhões para aquisição de todos os equipamentos. Entregar o hospital todo com equipamentos novos. Essa questão dos equipamentos nós já ‘startamos’ todos os processos licitatórios para aquisição dos equipamentos. Então nós vamos inaugurar e aí essa estruturação será feita a partir do dia 1º de janeiro, já com Bruno na Prefeitura”, explicou Romero Rodrigues.

De saída da PMCG em 31 de dezembro, o atual prefeito também fez um balanço dos seus mandatos consecutivos, falando da entrega de 1.200 ruas pavimentadas, três parques, ciclovia, 8 mil casas incluindo as moradias do Complexo Habitacional Aluízio Campos, além de outras obras e ações.

Romero falou da transição, desejou que Bruno o supere em melhorias para o município, disse não interferir nas escolhas do sucessor e comentou também sobre a polêmica do fechamento de bares e restaurantes nas vésperas e dias de Natal e Ano Novo, após 15h.

“Os bares e restaurantes vinham funcionando normalmente e não houve, sequer, qualquer incidência do funcionamento de bares e restaurantes na questão do aumento dos casos na cidade. Tanto é que nossa taxa de transmissão nesse período é menor que no período de agosto, quando o próprio Governo do Estado fechou 50 leitos no Trauma, quando o Hospital Universitário fechou 24 leitos para atendimento contra Covid-19. E a Prefeitura manteve a estrutura de funcionamento e tem apenas 32% de ocupação na nossa rede de assistência contra o coronavírus na cidade”, alegou Romero.

O prefeito disse que o decreto é uma punição aos campinenses. “Não tinha razão de punir a população, de punir os empresários da cidade porque, diferente de João Pessoa, Campina Grande é uma cidade que a vocação é o comércio, é a classe empreendedora. Achei uma punição desnecessária para uma cidade que cumpriu com seu papel em relação à questão dos cuidados com a saúde da população, que ofereceu resultados a Campina e à Paraíba, porque Campina é referência para mais de 69 municípios. Então não tem embate político. Tem uma discordância do ponto de vista técnico, do ponto de vista administrativo.”

Com ClickPB

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