O Auxílio Brasil, benefício que substitui o Bolsa Família, difere do antecessor em vários aspectos, entre eles, não há necessidade de comprovação da frequência escolar dos menores da família, e, em tempos de Covid-19, também não é obrigatório que a criança esteja vacinada.
O Bolsa Família cobrava frequência escolar mínima de 85% e vacinação de crianças de 0 a 6 anos. O programa é visto como referência em assistencialismo no mundo.
O Auxílio Brasil, benefício que substitui o Bolsa Família, difere do antecessor em vários aspectos, entre eles, não há necessidade de comprovação da frequência escolar dos menores da família, e, em tempos de Covid-19, também não é obrigatório que a criança esteja vacinada.
O Bolsa Família cobrava frequência escolar mínima de 85% e vacinação de crianças de 0 a 6 anos. O programa é visto como referência em assistencialismo no mundo.
Em comunicado, o Ministério da Cidadania informou que romperá com a tradição.
“A vacinação infantil é importante ferramenta para o desenvolvimento saudável das crianças e não é requisito para o pagamento do auxílio”, afirma o ministério. “Famílias que tiverem dificuldades para cumprir o calendário de vacinação terão apoio do poder público para regularizar a vacinação, mas continuarão a receber o benefício”, completa.
As vacinas disponíveis no Ministério da Saúde hoje previnem caxumba, rubéola, sarampo, hepatites A e B, varicela, poliomielite, febre amarela, meningite e rotavírus. Quanto à Covid-19, a Anvisa ainda precisa autorizar a aplicação.
Com Economia Ig