Ela já é um dos símbolos da capital de Mato Grosso do Sul e já faz parte daquelas que vão e vêm no trânsito acelerado. Agora, ela, a capivara, se tornou pastel em um empreendimento familiar em Campo Grande.
O “capistel”, como o aperitivo é chamado, tem o formato do animal e vem ganhando espaço entre o público que frequenta o Parque das Nações Indígenas.
Nivaldo Lopes dos Santos tem o ponto há 20 anos. Recentemente, na expectativa de aumentar a renda e diversificar a renda, junto do filho, Henrique Lopes dos Santos, o empresário resolveu trazer o animal símbolo de Campo Grande para o cardápio.
“Começamos a fazer agora, a gente ficou atrás da forma de capivara por um bom tempo. Ninguém fazia aqui, tivemos que pagar pela forma”, conta Henrique.
Nivaldo e Henrique conversaram com o g1 e contaram que o investimento foi um pouco alto. A família teve que confeccionar os moldes e apostar e formas para chamar a atenção do público para o “capistel”.
“Capivara por causa do Parque das Nações Indígenas e também por ser símbolo, né? E é um negócio diferente, inovador. A gente não queria fazer igual o jacaré que já tem no Mercadão”, pontua Henrique.
Mas afinal, de onde veio a inspiração para a o pastel em formato de capivara? Como sempre trabalhou no parque, Nivaldo fala que as capivaras sempre foram “companheiras” do dia-a-dia do empresário.
“Eu vejo sempre aqui, umas 30 capivaras e fiquei pensando: ‘será que consigo fazer um pastel de capivara?’ Deu certo e a gente está vendendo bem, o pessoal gostou”, finalizou Nivaldo.
Com g1