A Polícia Científica do Pará contestou o depoimento dado pelo juiz João Augusto Figueiredo, que alegou ter encontrado a companheira dentro do carro dele, no edifício Rio Miño, em Batista Campos, no Pará.
Após diligências no local, os peritos disseram que o caso não teria ocorrido no referido prédio. A administração do condomínio confirmou que o juiz morou lá, mas havia saído há pelo menos cinco anos. Não havia nenhum registro de entrada ou saída do casal, nem como moradores e nem como visitantes. O condomínio nem mesmo conhece a juíza Monica e nenhum funcionário ouviu o barulho de um tiro.
A Divisão que investiga o caso não descarta nenhuma linha de investigação.
O corpo da juíza foi liberado para a família nesta manhã (18), que aguardava para acompanhar o translado até Campina Grande, onde deve ocorrer o velório.
O enterro está previsto para acontecer ainda hoje, na cidade de Barra de Santana.
O juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior contou que encontrou a companheira morta dentro de um carro com um ferimento provocado por arma de fogo.
Em seguida, o juiz dirigiu até a Divisão de Homicídios de Belém, onde deixou o corpo e prestou depoimento.
João Augusto revelou a polícia que o casal havia discutido e Mônica arrumou os pertences afirmando que iria viajar.
A polícia segue investigando o caso.
da Redação