O paraibano Marcondes Gadelha perdeu há poucos dias a presidência nacional do PSC, durante o período eleitoral. Por sorte, quando saiu da presidência tinha feito o repasse eleitoral aos três principais candidatos à federal do partido na Paraíba: seu filho Léo Gadelha, Ruy Carneiro e Romero Rodrigues.

Com um  limite de gastos de R$ 3.176.572,53 estabelecido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE),  e que é igual para todos os candidatos a deputado federal na Paraíba, Léo Gadelha recebeu R$ 2.410.820,00; Ruy, R$ 2.510.500,00; e, Romero, R$ 2.520.000,00.

Entenda:

Marcondes era vice-presidente nacional do PSC quando a Polícia Federal prendeu o presidente do partido, Pastor Everaldo, em agosto de 2020, na mesma operação que afastou e prendeu também o ex-governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, na Operação Tris in Idem.

Com isso, Marcondes assumiu a titularidade. Mesmo solto, Everaldo não podia comandar o partido por decisão judicial que foi derrubada, coincidentemente, no período eleitoral onde o seu partido recebeu mais de 76 milhões de reais.

Aqui na Paraíba, apesar de terem recebido um bom valor, os três principais candidatos que esperavam o limite de gastos para um deputado que é acima de 3 milhões de reais. Já os menores do PSC, a chamada Calda, não recebeu nem de longe o que havia combinado com o então presidente Marcondes Gadelha.

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