Por meio de uma nota, o reitor Valdiney Gouveia, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), negou que o Governo Federal tenha efetuado corte de verbas na instituição de ensino. De acordo com o gestor, o que existe é uma “previsão de contingenciamento”.
Segundo o reitor, o contingenciamento não afetará qualquer bolsa, assistência estudantil ou ações discricionárias previstas durante esse ano, incluindo os orçamentos dos Centros.
“Contudo, o Governo Federal já sinalizou que os recursos poderão ser liberados em breve”, pontuou o reitor.
Confira a nota emitida no site da UFPB:
”O contingenciamento anunciado pelo Governo Federal não é corte; é uma medida de responsabilidade fiscal, controlando gastos em razão de avaliação periódica de receitas, tendo a possibilidade de alcançar apenas o orçamento discricionário (i.e.., não afeta salários). Contudo, o Governo Federal já sinalizou que os recursos poderão ser liberados em breve. No caso da Universidade Federal da Paraíba, em razão das decisões acertadas em planejamento (Pró-reitoria de Planejamento) e execução (Pró-reitoria de Administração), o contingenciamento não afetará qualquer bolsa, assistência estudantil ou ações discricionárias previstas durante esse ano, incluindo os orçamentos dos Centros”.
Já o reitor da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Antônio Fernandes, classificou a situação da universidade como “gravíssima”, após o bloqueio de recursos da União.
De acordo com Antônio Fernandes, apenas na instituição o bloqueio chegou a quase R$ 3 milhões.