
O pastor André Valadão, da Igreja de Lagoinha, em Belo Horizonte, publicou mensagem em suas redes sociais nesta quinta-feira 20 explicando vídeo divulgado em que se “retratava” por disseminar informações falsas sobre o candidato à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O religioso havia dado a entender haver sido condenado a se retratar publicamente pelas declarações, no entanto o Tribunal Superior Eleitoral negou a existência da decisão em desfavor a Valadão.
Na mensagem, o pastor explica que após se intimado para tomar conhecimento da ação movida contra ele pela campanha petista, se adiantou e gravou o vídeo para impedir que sei perfil fosse invadido por um “pseudo direito de resposta”.
“Recebi citação do TSE para que me manifestasse, no prazo de 1 (um) dia, sobre representação da Coligação do Lula, em que eles pediam que houvesse direito de resposta a um vídeo em que falei sobre a relação entre Lula e temas como aborto, descriminalização das drogas, furtos, regulação da mídia e liberdade de expressão. Desejavam que, pelo mesmo veículo (meu perfil no Instagram), eu desdissesse o que havia gravado.
A fim de que o pedido perdesse o objeto, para que não houvesse invasão ao meu perfil, sob o manto de um pseudo direito de resposta, gravei o vídeo em sentido contrário ao inicialmente feito”, diz a publicação.


