Temendo um estrago na campanha à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) após o episódio Roberto Jefferson (PTB), o governo “escalou” aliados como o ex-juiz Sérgio Moro e o ministro da Saúde, o paraibano Marcelo Queiroga, para desconstruir o fato de que estavam todos juntos até o domingo (23).

De aliado, agora passa a ser tratado como “criminoso”. O próprio Bolsonaro, em vídeo postado nas redes sociais, chamou Jefferson de “bandido”. Horas antes, deslocou o ministro da Justiça, Anderson Torres, para o Rio de Janeiro

O ministro Marcelo Queiroga resgatou uma foro antiga e postou no Instagram para tentar apagar o fato de que o mesmo participou, inclusive, da coordenação de campanha de Bolsonaro.

Já Sergio Moro, tão logo começaram a surgir as primeiras informações de que Jefferson havia recebido os agentes da Polícia Federal com granadas e tiros de fuzis, foi ao Twitter classificar o ato de “sem noção”.

Senador eleito e agora de volta aos braços de Bolsonaro, horas depois, postou na rede social reação mais contundente contra Roberto Jefferson. A ordem agora é fritar o presidente nacional do PTB, que se rendeu após oito horas de negociação e está preso.

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