O vice-presidente eleito e coordenador da transição, Geraldo Alckmin (PSB), afastou ontem (26), teses de desfazer reforma feitas em governos passados e a volta do pagamento obrigatório do imposto sindical.

“Não tem nenhuma reforma a ser desfeita, nenhuma”, disse Alckmin em evento promovido pela organização Esfera Brasil.

Sobre o pagamento do imposto sindical, Alckmin lembro que ele é facultativo desde 2017 quando foi aprovada a reforma trabalhista e deverá permanecer do como está.

“A reforma trabalhista é importante. Não vai voltar imposto sindical”, disse Alckmin.

Ainda durante a entrevista, Alckmin garantiu que o novo governo também buscará fazer ajustes fiscais.

“Vai haver ajuste. E não em uma semana, vão ser quatro anos de ajuste porque você pode todo dia estar melhorando a eficiência do gasto público”, enfatizou.

A fala de Alckmin vai de encontro ao que o ex-presidente Lula criticou na campanha quando atacou as reformas trabalhista e previdenciária do governo de Jair Bolsonaro e as medidas de contenção de despesa como a que criou o teto de gastos no governo de Michel Temer.

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