Embora boa parte do mundo já tenha afrouxado as restrições à pandemia do coronavírus, o que viabilizou o retorno quase integral do calendário padrão da F1 em 2021, a China seguiu adotando políticas mais rígidas de lockdowns, testes em massa e quarentenas.
Um dos motivos para a maior seriedade nos surtos de covid no país asiático é a baixa adesão das vacinas na população idosa, entre outros fatores – como a recusa do governo em importar imunizantes estrangeiros. Com isso, o número de mortes e internações ainda preocupa; mesmo assim, protestos contra os confinamentos irromperam em várias cidades nas últimas semanas.
A F1 previa um calendário com 24 etapas para 2023, um recorde nos 73 anos da categoria e beirando o limite estabelecido pelo Pacto da Concórdia, com os acréscimos das etapas do Catar (ausente em 2022 devido à Copa do Mundo de futebol), China e Las Vegas. A temporada começa em 5 de março.
Com ge.globo.com