A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu, nesta terça (31), quatro pessoas envolvidas em ocorrências criminais e recuperou três veículos com queixas de apropriação indébita e roubo em João Pessoa, Alhandra e Campina Grande.
A primeira ação foi efetuada em João Pessoa, na BR 101, quando agentes da PRF abordaram um caminhão Mercedes Benz 710 com dois ocupantes. Foram solicitados os documentos de identificação do condutor, passageiro e do veículo. Ao realizarem consultas aos sistemas de segurança, foi constatado que havia um mandado de prisão pelo crime de roubo em desfavor de um dos indivíduos. O homem de 20 anos foi preso e encaminhado para a Central de Flagrantes, onde ficará a disposição da Justiça.
Em Alhandra, também na BR 101, um Chevrolet Onix foi abordado pela polícia. Durante a fiscalização, foi constatado que o carro tinha um registro de apropriação indébita, sendo que ele foi locado e nunca devolvido. O condutor, um homem de 47 anos, disse ter recebido o documento do veículo junto com uma autorização digital de transferência de propriedade durante a compra. A PRF informou que o 2° documento não tinha validade, pois não era autêntico. Em seguida, o homem foi detido e encaminhado para a Delegacia de Polícia Judiciária pelo crime de receptação.
Em uma outra ocorrência em Alhandra, a PRF identificou um carro, Citroen C4, com registro de apropriação indébita, feito em julho de 2022. O condutor foi detido e encaminhado para a Delegacia de Polícia Judiciária.
Já em Campina Grande, na BR 104, a equipe do Grupo de Patrulhamento Tático (GPT) da PRF identificou um Fiat Uno com a placa adulterada. O suposto proprietário foi identificado e compareceu ao local. Segundo a polícia, o carro adulterado tinha um registro de roubo ocorrido em setembro de 2019, em Natal/RN. O homem de 38 anos, suposto dono automóvel, relatou que havia comprado o veículo através das redes sociais. Ele foi detido e encaminhado para a Delegacia de Polícia Judiciária pelo crime de receptação.
Todos os veículos com registro de ocorrências criminais foram levados para as autoridades Judiciárias e serão devolvidos aos seus legítimos donos.
Fonte: Ascom/PRF