Foto: Reprodução

O ovo, alimento presente na mesa da maioria dos brasileiros, está ficando mais caro. A expectativa não é positiva e a tendência é de que não haverá redução a curto prazo. Especialistas afirmam que vários fatores estão influenciando para os reajuestes sequenciais do preço do produto; confira quais são:

Custo elevado de produção

Despesas com alimentação das galinhas estão ficando mais caras, devido ao preço do grão de milho e farelo de soja. Além disso, o preço das embalagens também está subindo, afetando o preço do alimento.

Baixa produção

O Brasil produziu menos ovo em comparação com anos anteriores. Em 2022, foi comercializado um total de 52 bilhões de ovos, cerca de aproximadamente 6% a menos que em 2021, quando foi produzido 54,9 bilhões de ovos.

Quaresma

Tradicional período católico vem acompanhado de uma redução no consumo de carnes. Com o ovo sendo o substituto direto do alimento, o aumento da demanda, em conjunto com uma baixa oferta, também influencia no preço

segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), entre fevereiro de 2022 e fevereiro de 2023, o preço de venda no atacado da caixa com 30 dúzias de ovos brancos subiu 28,6%, para R$ 174,89; e a caixa com 30 dúzias de ovos vermelhos ficou 26,9% mais cara, chegando a R$ 198,82.

Com Portal T5

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