O Ministério Público Eleitoral emitiu parecer pela improcedência da Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) impetrada pela coligação “Por Uma Campina Campeã” contra o prefeito Bruno Cunha Lima (União) por suposto abuso de poder econômico durante as eleições deste ano.
Na ação, a coligação acusava o prefeito e alguns secretários de terem realizado contratações de prestadores de serviço durante o processo eleitoral com a finalidade de conseguir apoio e voto.
No parecer assinado pelo promotor Otacílio Machado Cordeiro, o MPE afirmou que “em relação ao do abuso do poder econômico, cuja premissa impede que o candidato que possua melhores condições econômico-financeiras em sua campanha, vença o pleito eleitoral em razão de abusivos recursos utilizados para conquistar o eleitorado, não se configurou no presente caso, tendo em vista que, apesar de na época possuir a Prefeitura, não foi possível comprovar qualquer permissivo legal sobre a desigualdade de armas no pleito eleitoral”.
Nesta mesma ação, o juiz eleitoral já tinha excluído, esta semana, os secretários citados na denúncia por entender que não haviam elementos para estarem sendo processados.
Com Blog do Max Silva