
Por Verton Ribeiro
O funeral do papa Francisco que reuniu neste sábado (26) centenas de milhares de católicos, membros do clero e chefes de Estado do mundo inteiro chegou ao fim.
Francisco fez uma série de modificações no funeral para que o evento se assemelhasse mais ao “enterro de um bispo diocesano do que de um imperador romano”. Antes de morrer, o pontífice pediu para ser enterrado na Basílica de Santa Maria Maior.
Os sinos da Basílica de São Pedro tocaram três vezes — pontualmente ao meio-dia, horário local — após a bênção do caixão. Na sequência, os carregadores levantaram o caixão do papa para ser levado em procissão até a Basílica de Santa Maria Maior.
Francisco será o primeiro papa em mais de um século a não ser sepultado no Vaticano, na cripta da Basílica de São Pedro. Ele escolheu ser sepultado na igreja em Roma, perto de sua imagem favorita da Virgem Maria.
Após o funeral, a Igreja Católica escolherá um novo líder com a realização de conclave, entre os cotados, estão cardeais de diferentes matizes ideológicas. No Brasil, o próximo papa terá como desafios a perda de fiéis da Igreja, a falta de padres e a polarização política.