Foi divulgado esta semana um levantamento anual que elege as operadoras com o melhor serviço de internet fixa, com foco em testes de velocidade, de acordo com cada região do Brasil. Os vencedores foram divididos em três categorias: melhor velocidade, melhor satisfação e melhor provedor.
Neste ano, o destaque foi para a operadora Claro, premiada no maior número de estados nos quesitos melhor velocidade e melhor provedor. A Vivo venceu no quesito melhor satisfação.
No estado de São Paulo, a Claro foi eleita com a melhor velocidade e como melhor provedor. Já a empresa vencedora na categoria maior satisfação, para os paulistas, foi a Connect Fibra. A capital paulista também elegeu a Claro como a melhor velocidade de internet banda larga. A cidade de São Paulo escolheu a Tim como líder nos quesitos maior satisfação e melhor provedor.
A lista completa de vencedores por estados e municípios pode ser conferida pelo site Melhor Plano.
A pesquisa, realizada em uma parceria entre os sites Melhor Plano e Minha Conexão, compara os planos de internet e telefonia em todo o Brasil. O estudo contemplou cerca de 15 milhões de testes de velocidade e somou 440 mil opiniões de usuários, que avaliaram o serviço das operadoras em mais de 800 municípios do país.
“Com o prêmio, esperamos ser o ponto de auxílio de quem deseja contratar um plano, mas ainda tem dúvidas sobre a escolha certa. Em meio a tantos nomes no mercado, é fundamental que os consumidores tenham acesso às opções mais bem avaliadas, principalmente com o isolamento e o aumento da demanda por uma boa internet”, afirma Pedro Israel, co-fundador do Melhor Plano.
Metodologia
O estudo teve como base os testes de velocidade de internet feitos de janeiro a novembro de 2020 no site Minha Conexão, com exceção dos realizados via celular ou tablet. Foram levadas em conta a rapidez da velocidade de download e upload e a satisfação dos usuários com seus provedores.
Apenas provedores com o mínimo de mil testes de velocidade no período participaram do prêmio. Também foi exigido que eles possuíssem ao menos 3% da amostra dos testes da região avaliada para ter significância estatística.
Quanto às regiões, cada cidade precisou ter, no mínimo, 3.000 testes dentro do período avaliado para ser incluída.
A análise contou com algoritmos para filtrar e eliminar fraudes, junto de auditorias manuais para checar possíveis duplicações e a procedência das informações de cada provedor.
Com G1