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O diretor do Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol), Márcio Leandro, destacou que exames apontam que Gabriel Ramos de França, de dois anos, que foi vítima de espancamento em Campina Grande, teve o rompimento de alguns órgãos após a agressão.
– Assim que a criança chegou no Instituto Médico Legal, que fomos proceder com a perícia, evidenciamos os maus-tratos. Externamente dava para ver que a criança estava sendo muito mal cuidada. A lesão chegou a romper rim e fígado. Esta criança foi torturada. A criança tem várias lesões na região malar, na região frontal da cabeça tinha um hematoma e um coágulo de sangue bem intenso – disse.
Os suspeitos de cometer o crime foram a mãe e o padrasto da criança. Eles foram presos pela polícia.
Com Paraíba Online