O deputado, que apoiou o presidente Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de 2018 e depois rompeu com ele, disse que tem sido alvo de ataques de uma ala da “esquerda sapatênis”.
“Fala, pessoal. Tenho visto os ataques covardes e preconceituosos que eu tenho recebido por ter sido convidado para a transição na Cultura. Ataques, inclusive à minha família, vêm de uma ala da esquerda sapatênis do Leblon. O preconceito está na transição que fala em um país plural”, disse.
O nome de Frota foi anunciado no início desta semana pelo coordenador da transição, o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin. Outros políticos ex-aliados de Bolsonaro ou antigos críticos do PT também foram escolhidos para integrar a equipe.
“O preconceito está na cabeça deles, que falam da diversidade, de oportunidades para todos, de respeito às diferenças, sem julgamentos (não é bem assim ). Como estou de boa e não quero problemas, vou ficar com minha família e declinar do convite .Obrigado”, completou Frota.
Frota disputou a eleição neste ano para deputado estadual, mas não conseguiu se eleger.