O litro da gasolina comum apresentou uma variação de preço de 4,36% nos postos de combustíveis de Campina Grande neste mês de dezembro, segundo a nova pesquisa do Procon Municipal. No estudo, divulgado nesta segunda-feira, 16, quase a metade dos estabelecimentos está cobrando R$ 5,99 (maior preço) pelo produto. No entanto, em um posto de combustível instalado no bairro da Liberdade, o mesmo produto pode ser encontrado por R$ 5,74 (menor preço).
O consumidor que desejar conferir o resultado da pesquisa de combustíveis do Procon Municipal na íntegra basta acessar: https://procon.campinagrande.pb.gov.br/category/pesquisa-de-preco/2024/. No mesmo local também poderão ser conferidas as pesquisas dos demais períodos deste ano e dos anos anteriores.
A pesquisa de combustíveis do Procon de Campina Grande, referente ao mês de dezembro/2024 foi realizada na última sexta-feira, 13, em 61 postos de combustíveis avaliados no município. Ela apresenta, entre outros dados, os preços que estão sendo cobrados para a gasolina comum, gasolina aditivada, etanol, diesel comum, diesel S-10 e o gás natural veicular (GNV). A pesquisa lista também a relação dos postos de combustíveis onde os preços estão mais atrativos e seus respectivos endereços.
De acordo com o estudo, na cidade Rainha da Borborema os preços dos combustíveis apresentam variações que vão de 7,60% até 10,84%, dependendo do produto e do estabelecimento escolhido pelo consumidor para abastecer.
O litro da gasolina comum, por exemplo, apresentou uma variação de 4,36% entre os estabelecimentos visitados, chegando a R$ 0,25 de diferença entre o menor e o maior preço encontrado. Dos 61 postos de combustíveis, 29 estão cobrando R$ 5,99. No entanto, o mesmo produto ainda pode ser encontrado pelo consumidor por R$ 5,74 no Posto GS, localizado na rua Santa Catarina, 1.352, bairro da Liberdade.
Segundo o coordenador do Procon-CG, Waldeny Santana, o objetivo do estudo é o de servir como referência para o consumidor campinense na hora de abastecer seus veículos. “Com isso fortalecemos o elo mais vulnerável da relação consumerista, que é o consumidor”, destacou. Ele reforçou que um consumidor bem informado é um consumidor protegido.
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