“Lima 2019 foram os melhores Jogos Pan-Americanos da história”, disse Neven Ilic, presidente da Organização Desportiva Pan-Americana, após a realização da competição. Isso não foi falado apenas por falar, Ilic se baseou em números e mais números que comprovam a grandiosidade do torneio, conforme divulgado nesta sexta-feira.

A começar pelo Brasil, que conquistou resultados históricos. O país finalizou em segundo no quadro de medalhas, algo que não acontecia desde 1963, em São Paulo, com também recorde de medalhas: foram 55 de ouro, 45 de prata e 71 de bronze.

No geral, 6.508 atletas participaram, cifra nunca antes vista neste tipo de evento. Logo, o número de voluntários inscritos, com mais de 100 mil jovens de todo o mundo, finalmente terminaram em 12 mil, fundamentais para a organização.

No total, foram 68 recordes pan-americanos em oito esportes (Atletismo, Ciclismo, Natação, Tiro com Arco, Tiro Esportivo e  Levantamento de Peso) e um recorde mundial batido por um atleta dos Estados Unidos, Brady Ellison, com o tiro com arco recurvos nos 70 metros individual, quando obteve 702 pontos. Os Estados Unidos, como era de se esperar, terminou em primeiro no quadro de medalhas, com 293.

Foram entregues, em Lima, um total de 3.028 medalhas: 419 de ouro, 419 de prata e 523 de bronze. A maior ganhadora de medalhas do Pan de Lima foi a também norte-americana Evita Griskenas, com quatro de ouro e uma de bronze na ginástica rítmica. O Brasil fechou em segundo, como já mencionado, enquanto México terminou em terceiro, na sua melhor participação fora de suas fronteiras, com 136 medalhas, seguido de Chile (50). Aruba e Ilhas Virgens Britânicas subiram ao pódio pela primeira vez em suas histórias.

Gazeta Esportiva

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Paraíba, BR
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