Um inquérito aberto pelo Ministério Público Federal (MPF) apura a denúncia de suposta apropriação indébita previdenciária por parte da Prefeitura de Campina Grande entre os anos de 2013 e 2020, durante os dois mandatos do prefeito Romero Rodrigues (PSD). O procedimento foi aberto e publicado no Diário Eletrônico do MPF desta quinta-feira (18).
O G1 entrou em contato com o procurador-geral de Campina Grande, José Mariz, que informou que os esclarecimentos sobre o objeto de investigação do MPF poderia ser dado pelo secretário de Finanças do município, Joab Pacheco. O G1 entrou em contato com Joab Pacheco, mas até a publicação desta reportagem, não tinha sido enviada resposta.
De acordo com a denúncia, que motivou o procedimento por parte do Ministério Público Federal, a prefeitura supostamente recolhia mensalmente a contribuição previdenciária dos prestadores de serviços e, no entanto, não repassar na forma legal as contribuições patronais devidas à Seguridade Social.
O prazo para conclusão do inquérito civil, sob a responsabilidade do procurador Renan Paes Félix, é de um ano, com possibilidade de prorrogação por mais um ano.
Com G1