Foto: Arquivo Pessoal

Janiete Fortunato Santos, de Santa Cruz do Capibaribe, em Pernambuco, esperava há um ano e dois meses o resultado de um exame de DNA, do Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol) de Campina Grande, para enterrar o irmão. O corpo de Geovane Fortunato foi encontrado em 20 de setembro de 2020, na cidade de Santa Cecília, no Agreste da Paraíba, mas só pode ser enterrado na última segunda-feira (29). A família teve que procurar a Defensoria Pública da Paraíba para que o corpo fosse liberado. Conforme Janiete, o exame necessário estava pronto desde março de 2021.

“Tivemos vários traumas, minha mãe desencadeou uma depressão e eu uma crise de ansiedade generalizada”, disse Janiete.

A mulher conta que foi diversas vezes ao Instituto Médico Legal (IML) de Campina Grande, mas não teve respostas. Ela acredita que o resultado só saiu por causa da intervenção da Defensoria Pública da Paraíba. “Tantas idas ao IML e não fui bem recebida, que tenho certeza que esse resultado do DNA só saiu porque a defensoria interviu”.

O Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol) de Campina Grande não emitiu posicionamento oficial sobre o caso, mas adiantou que a alta demanda pode ter ocasionado o atraso.

Com G1 Paraíba

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