O rapper norte-americano Snoop Dogg foi acusado por uma mulher de violência sexual. O caso teria acontecido em 2013, na Califórnia, Estados Unidos. A ação foi aberta na quarta-feira (9) em um tribunal federal de Los Angeles. A informação foi confirmada pela agência AFP.
A suposta vítima, que permanece anônima, é descrita nos documentos judiciais como dançarina, modelo e atriz profissional, que trabalhou como dançarina por anos para Snoop Dogg e outros rappers.
Segundo a versão apresentada à Justiça, em 2013 ele teria concordado em se encontrar com o músico, a pedido de um colaborador próximo de Snoop Dogg, que sugeriu que seria “uma boa jogada para sua carreira”. Ela aceitou “na esperança de avançar em sua carreira”. Lá, de acordo ela, o músico teria a obrigado a praticar sexo oral no banheiro e ejaculado em cima dela.
O processo classifica Snoop Dogg como “predador” e o acusa de usar “sua posição de poder sobre ela, incluindo sua capacidade de contratá-la, demiti-la e garantir que ninguém a contrate na indústria novamente”.
De acordo com a ação, ambos os lados tentaram, sem sucesso, chegar a um acordo por meio de mediação privada há dois dias, em 8 de fevereiro. No dia seguinte, quando o processo foi aberto, o artista postou no Instagram.
“Chegou a temporada de caçadores de dinheiro. Cuidado”. Sem se referir a nada específico, a publicação inclui emojis de um saco de dinheiro, um rosto com expressão de suspeita, um policial e um juiz.
Snoop Dogg, de 50 anos, se apresentará neste domingo (13) ao lado das estrelas do rap Dr. Dre, Mary J. Blige, Eminem e Kendrick Lamar no prestigiado show do intervalo do Super Bowl, a final do campeonato de futebol americano que este ano ocorrerá em Los Angeles.
Com R7