
Os advogados de defesa de Padre Egídio de Carvalho entraram com um novo pedido de soltura no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira (5). O religioso está preso desde novembro suspeito de desviar recursos do Hospital Padre Zé, em João Pessoa.
A defesa do padre tenta, desde a prisão do religioso, fazer com que a prisão seja convertida para domiciliar. Na semana passada, a defesa havia listado 36 testemunhas, entre figuras de proeminência no cenário estadual, autoridades eclesiásticas de alto calibre, além de personalidades políticas.
Na mesma semana, o Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), por meio da Câmara Criminal, definiu que o Padre continuará preso em João Pessoa. A decisão se deu após pedidos da defesa para abrandamento da prisão de Egídio.
O padre foi preso de forma preventiva no dia 17 de novembro durante a segunda fase da ação coordenada pelo Ministério Público da Paraíba e segue detido na Penitenciária Especial do Valentina de Figueiredo, na capital paraibana.